sábado, 4 de fevereiro de 2012

Horizonte

Uma mãe, cujo filho mora no exterior, me perguntou o motivo de fazermos isso, o que há de bom lá fora, porque sair; a resposta é simples e clichê, “crescimento e abertura de horizontes”.

Não precisei ir muito longe para isso não; esse crescimento e essa abertura começaram aqui no Brasil mesmo quando saí do interior para ir para Belo Horizonte cursar a faculdade. Hoje eu falo com propriedade e convicção que tempo melhor não houve até porque o que vivi depois foi consequência.

Quando se sai do nosso pequeno mundo descobrimos coisas interessantes do mundo grande, das pessoas e de nós mesmos; descobrimos, por exemplo, que nosso ídolo não é unânime, chega a ser até odiado por várias pessoas; ficamos chocados conosco quando ao ver um jovem vestido de preto e cabelos verdes tecemos um comentário a respeito e somos criticados por um colega mais descolado que nós. Todo esse choque nada mais é que abertura de horizonte. Observar o mar, para mim, é assustador, porque o horizonte é enorme e voraz, e assim é o mundo para quem vê sua amplitude pela primeira vez.

Abra seus horizontes!

Eventos



Essas são duas das várias fotos tiradas na casa de eventos, Babilônia, em Ponte Nova - MG

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Babilônia Centro de Eventos.

Visitem a página da Babilônia Eventos e vejam mais trabalhos meus, que foram a partir do dia 02/04/2010. Vejam! http://www.babiloniaeventos.com.br/

Dilema.

Oh Deus! Realmente não se pode ter tudo, há sempre uma encruzilhada, a cruz e a espada; porém no meio há também a maturidade para saber que elas existem e que só se pode escolher um caminho mas, mesmo sendo paralelos constrõe-se pontes ligando-os, por que não?

Convite da minha exposição fotográfica.


Uma grande honra para mim foi ter exposto fotografias minhas pela segunda vez no SESI-Mariana, MG.
Grato!

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

It's Miami Beach!

Miami Beach. Muito bonita!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Pensamento meu!

A realização dos sonhos se esbarra no destino. O imperativo do Augusto Cury "realize" se esbarra no definitivo do Paulo Coelho "Maktub", portanto, o que fazer? O que pensar?